OIIIIIIIIIIIIIIII.
Como já diz o título nosso blog também é cultura né? Hahaha
Então vim mostrar pra vocês um livro que li e adorei . Já li os outros livros de escritor e também adorei todos, muito bons...Estou falando de Jô Soares. Pois é gente, acho ele o máximo e acabei procurando os livros dele pra lê e amei. Não li todos que ele já escreveu , mas sim os mais novos , que também não são tao novos assim. Mas galera esses livros são sempre de crimes a serem investigados, coisas de policiais,então quem gosta de livros em estilos assim leiam que são ótimos.
O Xangô de Baker Street foi o primeiro livro que li dele, olha ele ai:
Esse foi o primeiro livro que li dele, muito bom .
Um violino Stradivarius desaparecido, algumas orelhas cortadas e seus respectivos cadáveres trazem o famoso Sherlock Holmes ao Brasil. Porém aquilo que parecia um pequeno e discreto caso imperial transforma-se numa saga cheia de perigos, tais como feijoadas, vatapás, mulatas, intelectuais de botequim, pais-de-santo e cannabis sativa. Sem falar, é claro, dos crimes do primeiro serial killer da história, que executa seu sinistro plano nota a nota, com notável afinação e precisão de corte.
O britânico e intrépido detetive e seu fiel e desconfiadíssimo esculápio vivem então no Rio de Janeiro a aventura de Sherlock Holmes que Conan Doyle se excursou de contar - por motivos que ficarão bastante óbvios -, mas que para felicidade do leitor brasileiro Jô Soares resgata neste romance implacável e impagável.
Esse foi o segundo livro que li dele foi O Homem que matou Getúlio Vargas
Nome: Dimitri Borja Korozec. Filiação: pai sérvio, mãe brasileira. Marca de nascença: seis dedos em cada mão. Ideologia: algo assim como uma espécie de anarquismo. Profissão: assassino. Vítimas preferenciais: líderes políticos.
Ele é o homem certo: formou-se numa escola de assassinos altamente conceituada, tem uma pontaria extraordinária e está sempre disposto a dar cabo dos tiranos que infestam o mundo. Mas sofre de um problema crônico: é desastrado. Com ele não tem meio-termo: é tudo por um triz. Em 1914, por exemplo, na Europa, foi ele quem quase desencadeou a Primeira Guerra Mundial... E é sempre assim, negando fogo, que o anarquista Dimitri Borja Korozec participa ativamente de importantes episódios históricos e convive com estrelas como Mata Hari, Al Capone, Franklin Roosevelt e Getúlio Vargas, entre outros.
No Xangô de Baker Street, Jô Soares pintou e bordou com o gênero policial. Desta vez, o alvo escolhido são as biografias. Com sua inteligência fina e em permanente estado de alerta, também aqui ele mistura ficção e realidade e faz com que tudo neste romance pareça uma "sincronia arquitetada pelo acaso". O grande arquiteto do riso é ele mesmo - Jô Soares -, mas o leitor verá que às vezes a própria História - a verdadeira - também parece coisa de humorista.
O terceiro livro foi; Assassinato na Academia Brasileira de letras
Durante seu discurso de posse, o senador Belizário Bezerra, o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras, cai fulminado no salão do Petit Trianon. A morte de outro confrade, em circunstâncias semelhantes - súbita, sem sangue e sem violência aparente -, traz uma tensão inusitada para a tradicionalmente plácida casa de Machado de Assis: um serial killer literário parecia solto pelo pacato Rio de Janeiro de 1924, e não estava pra brincadeira. Queria vermortos todos os imortais.
Os "Crimes do Penacho", como a imprensa marrom apelidou a série de assassinatos, despertaram a curiosidade do comissário Machado Machado, um tipo comum na paisagem carioca não fosse o indefectível chapéu-palheta, a pinta de sedutor irresistível e a obstinação em provar que aquelas mortes jamais poderiam ser coincidências.
Em sua investigação, que serpenteia entre um chope e outro no Café Lamas, uma visita ao teatro São José, uma passada no cemitério São João Batista e outra na Lapa, Machado Machado encontra suspeitos por toda parte: políticos, jornalistas, religiosos, nobres falidos, embaixadores, crupiês, poetas maiores e menores, homens de letras, magnatas da imprensa, alfaiates e atrizes francesas, quase todos com um pendor inescapável para o assanhamento e a malandragem.
Assassinatos na Academia Brasileira de Letras alia o sabor da prosa de Jô Soares a uma pesquisa histórica que reconstitui nos mais ricos e engraçados detalhes um Rio de Janeiro que até agora não estava nos livros: parecia estar apenas na memória de quem o viveu. Jô mistura erudição e humor, texto e imagens, suspense e comédia de costumes - fórmula secreta que, na mão dos grandes autores, garante a marca da melhor literatura.
E o Terceiro que acabei de ler foi As Esganadas
Um perigoso assassino está a solta nas ruas, e seu alo: mulheres jovens, lindas e gordas. E suas armas: Doces Franceses.Com requinte de crueldade gastronomia ele mata sem piedade suas vitimas.Para investigar os crimes, o famigerado chefe de polícia Filinto Müller designa um delegado ranzinza, assessorado por um auxiliar obtuso e medroso, e que contará com a inestimável ajuda de um sofisticado e culto ex-inspetor. Na perseguição ao criminoso, os três investigadores ganham a desejável companhia de uma jovem linda, destemida, viajada e moderna, que é repórter e fotógrafa da principal revista ilustrada do país.
Espero que gostem deste post....
Não tenho esses livros a não ser o último as esganadas....
Bjs bjs.
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